Ando por aí, sem rumo ao vento, Com meu André Blindão - Pensador
Por um escritor misterioso
Descrição
Ando por aí, sem rumo ao vento, Com meu ser ferido, sangrando, ardendo. Com um fervor maligno me absorvendo. Não sei mais oque fazer. Já não sinto vontade de viver! Calma! A vida ainda não chegou ao fim. Apenas não estou conseguindo seguir. Seguir com o peso da sociedade, Apedrejando meus pensamentos Com injustiças, e pré conceitos. A relação entre céu e inferno, Bem e mal, e meu estado emocional. Meu espírito e minha alma Vagam no interior da escuridão, Na procura de uma razão.
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Ano XV – Página: 2 – Revista Z Cultural
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